Pigmentos de tinta que borram ao mínimo descuido. Rascunhos momentâneos de vidas julgadas vividas.
Chamas partilhadas, a mim passou-me ao lado.
Quem é que, depois do peso do amor, não escolhe a leveza de um sorriso?!
A mim passou-me ao lado.
A mim passou-me ao lado.
Anseio que acordes, um dia, com o peso de que escolheste a leveza, julgando certa a tua escolha errada, feliz na tua ilusão.
Afinal, não é assim tão complexo como Teoremas de Pitágoras, ângulos de rectas paralelas ou triângulos adjacentes, só te quero feliz.
Pois, a mim, passou-me ao lado.
Sacodes o polaroid que tens na mão, mas apenas te deparas com o preto monocromático, vês a vida na palma da tua mão!
Quero ser cor-de-laranja!
Patrícia Moreira.
4 comentários:
Sinceramente, não sei bem o que é o peso do amor. Nem tenho a certeza se alguma vez este corpo esguio o sentiu. Será que isso me considera negro? Falho eu, no sentido da vida? Sou eu o preto monocromático dos sentimentos? Não sei... talvez sou.
Mas de uma coisa tou certo. Se te lembrares do último tempo que nos acompanhámos, e se sequer esboçaste um leve sorriso por estares comigo... então, patrícia, eu sou 100% laranja.
ohm ta bem. até sexta. nice to meet u
Tambem o quero ser... (:
Este e' o meu preferido (:
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