sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Cinzeiro.

perdeu-se o olhar com o olhar, os olhos que vêem são os mesmos que ali ficam parados para a eternidade.
na confusão de não entender nasce a fome da curiosidade, de tão insaciável que o ser é.
não é transparente, mas nem o oposto...e o translúcido também não corresponde. é confuso, é estranho, é diferente e essencial.
é bom.
a saudade não se explica, sente-se.
e no fim brindo com o cinzeiro, pois estava sozinha.

p.m

2 comentários:

Anónimo disse...

nenhum sentimento pode ser explicado.
desculpa,
Y.

Catarina Alexandra disse...

oh que lindo *_*