
Estava sol, mas não muito calor.
A suave brisa amenizava a temperatura.
Tudo lhe passava ao lado.
O mundo era seu.
Era o seu mundo.
Impenetrável.
Maravilhoso.
Mágico.
Seu…
E era nesse seu mundo que ela se encontrava.
Que ela era feliz, realmente feliz.
Era nesse seu mundo que ela fantasiava.
Perdeu-se nele, pela primeira vez, nessa manhã.
Mas, desta vez, não viu o seu mundo.
Não podia ser.
Era negro, frio, infeliz.
Almas pairavam, almas penadas sedentas de redenção.
Sentiu um arrepio gelado possuir-lhe a espinha.
Desejava “acordar”.
Teve medo.
De repente, algo lhe despertou os sentidos…
Um calor. Uma luz.
Correu.
Viu uma mão. Um braço. Alguém.
Agarrou.
Foi puxada.
Calor.
Segurança.
Felicidade.
Era ele.
Eras tu…
Patrícia Moreira
A suave brisa amenizava a temperatura.
Tudo lhe passava ao lado.
O mundo era seu.
Era o seu mundo.
Impenetrável.
Maravilhoso.
Mágico.
Seu…
E era nesse seu mundo que ela se encontrava.
Que ela era feliz, realmente feliz.
Era nesse seu mundo que ela fantasiava.
Perdeu-se nele, pela primeira vez, nessa manhã.
Mas, desta vez, não viu o seu mundo.
Não podia ser.
Era negro, frio, infeliz.
Almas pairavam, almas penadas sedentas de redenção.
Sentiu um arrepio gelado possuir-lhe a espinha.
Desejava “acordar”.
Teve medo.
De repente, algo lhe despertou os sentidos…
Um calor. Uma luz.
Correu.
Viu uma mão. Um braço. Alguém.
Agarrou.
Foi puxada.
Calor.
Segurança.
Felicidade.
Era ele.
Eras tu…
Patrícia Moreira
Sem comentários:
Enviar um comentário